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Sobre

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Consciência Animal nasceu a partir do sonho de ajudar as pessoas, independentemente de onde estiverem, a planejar, desenvolver e publicar trabalhos sobre comportamento e bem-estar animal, além de auxiliar a solucionar problemas práticos na área, bem como passar os nossos conhecimentos por meio de cursos e palestras. Ou seja, partimos da ideia de trabalhar com comportamento e bem-estar animal de forma a dar apoio e suporte para aqueles que tem interesse em desenvolver projetos nessa área ou que simplesmente precisam de ajuda para solucionar algum problema relacionado ao comportamento e bem-estar animal.

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É uma ideia inovadora que tem ainda uma grande vantagem, a de poder realizar boa parte das atividades à distância. Assim, a ideia é que onde quer que você esteja, possamos ajudá-lo! E mais, o trabalho não é limitado a algumas espécies de animais, podemos ajudá-lo independentemente da espécie com a qual você está lidando! Os prazos para a conclusão dos serviços podem ser ajustados de acordo com a sua necessidade. Os serviços oferecidos são prestados com seriedade, competência, dedicação, ética, profissionalismo e responsabilidade, tudo em prol do comportamento e bem-estar animal, que é a nossa paixão! 

Nossa Equipe

Dra. Caroline Marques Maia

Bióloga, doutora em Zoologia 

Nossa equipe

 Uma Bióloga, um Médico Veterinário e uma Zootecnista. Essa diversidade gera uma visão mais ampla do contexto de comportamento e bem-estar animal. Isso favorece muito o nosso trabalho na área!

Prof. Dr. José Nicolau P. Puoli Filho

Médico Veterinário, doutor em medicina  

Marina P. Ferreira da Luz

Zootecnista, mestra em Desempenho Animal e Sustentabilidade  

Caroline Marques Maia 

Olá! Minha história com os animais começa já na minha infância. Sempre fui apaixonada pelos animais, com um carinho mais que especial pelos felinos. Meus pais sempre tiveram animas de estimação e me ensinaram a amá-los, mas eu mesma já me sentia atraída por eles desde sempre! No ensino médio eu tinha a certeza de que queria estudá-los e trabalhar com eles, e foi aí que decidi fazer a faculdade de biologia, buscando uma visão mais ampla da vida, sem perder o enfoque no estudo da vida dos animais.

 

Quando estava na faculdade, gostei de várias disciplinas, mas a única que de fato me encantou foi Comportamento Animal. A partir daí, eu já havia decidido o que queria para a minha vida profissional. Assim, comecei uma iniciação científica sobre comportamentos do peixe tilápia-do-Nilo, desenvolvi meu trabalho de conclusão de curso sobre alguns comportamentos de onças-pardas em cativeiro e fui me especializando cada vez mais... E me apaixonando na mesma proporção...

 

A partir do mestrado, comecei a trabalhar especificamente com o bem-estar dentro da área do comportamento animal e a me aprofundar nesse tema com o passar do tempo. Tive a grande sorte de ter como orientador desde minha iniciação científica o Dr. Gilson Luiz Volpato, que me ensinou como ninguém o "fazer ciência". Nesse momento nasceu uma nova paixão, e assim um novo mundo se abriu à minha frente: ciência. Assim, fui me especializando no método científico, sempre treinando metodologia, redação e publicação científica com o Dr. Gilson, que é um dos maiores especialistas do nosso país nessa área. Também tive a oportunidade, graças a uma excelente parceria com o Dr. Nicolau Puoli Filho, de co-orientar diversos alunos, o que me deu ainda mais experiência para orientar e assessorar cientificamente as pessoas.

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Participei (e ainda participo!) de diversos trabalhos científicos diferentes, realizados com as mais variadas espécies de animais vertebrados. Tenho artigos com peixes, onças, araras e cavalos! Toda essa diversidade me permite ter uma visão mais ampla do comportamento e bem-estar animal, algo que faz toda a diferença para ajudar outras pessoas em seus próprios trabalhos! Assim, somando minhas paixões por comportamento e bem-estar animal e pelo "fazer ciência", nasce meu desejo em ajudar as pessoas com a ciência em seus próprios trabalhos de comportamento e bem-estar animal. E é por isso que aqui estou!

José Nicolau Prospero Puoli Filho

O meu envolvimento com equídeos começou muito cedo, mais precisamente aos 2 anos e oito meses na Fazenda Santa Rosa da Aliança, do meu avô, no município de Descalvado, SP. Todos os feriados e férias eram passados lá até os meus treze anos de idade. A partir desta idade meus pais compraram uma propriedade rural em São Roque, SP, Sítio Velho Arthur, mais perto de São Paulo capital, onde passávamos todos finais de semanas, feriados e férias, invarialvemente.

Em 1985 eu e meu irmão caçula transformamos essa propriedade em um haras, Haras Barro Branco onde por mais de dez anos criamos a raça quarto de Milha. Nesse mesmo ano me tornei inspetor oficial e em 1986 tive o privilégio de ser aceito juiz oficial dessa raça.

 

Decidi cursar medicina veterinária pois era o curso superior que mais me aproximaria dos cavalos. Formei-me em 1984. Comecei a trabalhar com assessoria veterinária para haras de diversas raças até 1997, ano em que terminei o mestrado em Nutrição de Equinos pela FMVZ, Unesp de Botucatu. Nesse mesmo ano prestei o concurso para a vaga de professor da disciplina de Equideocultura do departamento de Produção Animal da mesma universidade. Passei!

Em 2004 defendi o meu doutorado em medicina (fisiologia do exercício equino) na Escola Paulista de Medicina – EPM – Unifesp.

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Conjuntamente com a disciplina de Equideocultura, sou também responsável pela Área de Ensino, Pesquisa e Extensão em Equideos (AEPEEQ), indicado pelo Departamento de Produção. Essa área é composta por 150 ha de pasto com 50 equídeos entre machos e fêmeas, equinos e muares. Lá, todos os animais são criados num sistema de produção extensivo. Todo manejo é feito de forma racional, sendo que domamos nossos animais pelo método idealizado pelos norte-americanos Tom Dorance, Ray Hunt e Buck Bramannan. Nossa linha de pesquisa central é comportamento e bem estar de equídeos. Trabalhamos muito na relação Homem x Cavalo – Horsemanship. Acreditamos que quanto mais o ser humano se desenvolver e entender o comportamento equídeo, menos problemas estes terão na convivência mútua com o homem.

Marina Pagliai Ferreira da Luz 

Desde criança os animais me fascinavam e com menos de 7 anos de idade eu já tinha a certeza de que eu queria trabalhar com animais. Nas viagens de família eu ia no banco de trás do carro, contando todos os animais que via no caminho, desde cachorros, gatos, até vacas e cavalos. E passei a sonhar, planejar e estudar. Eu ganhava livros sobre animais, e gostava de aprender sobre como eles sobreviviam, porque realizam determinados comportamentos e como cada um deles dependia um dos outros para sobreviver, mantendo uma ordem incrível de coexistência. Apesar disso, nunca tive muito contato prático com animais.

 

Quando prestei o vestibular, escolhi um único curso em uma única universidade – Zootecnia, na Unesp. Até então, eu não sabia realmente o que era o curso de Zootecnia, além do que estava escrito no livro de profissões. Eu não conhecia ninguém que havia feito o curso e, mesmo na minha família, ninguém seguiu área de profissão relacionada aos animais. Mesmo assim, eu nunca tive dúvidas, era a descrição perfeita para o que eu estava buscando para a minha vida profissional – Produção Animal. No primeiro ano da faculdade, conheci a maioria dos setores de produção animal, e nunca me senti tão feliz por estar no lugar certo; estudando e conhecendo os animais. Meu primeiro estágio na faculdade foi no Setor de Equideocultura, animais que eu sempre admirei muito, pela sua inteligência, beleza e força, mas nunca havia tido, até então, a oportunidade de convívio. Foi uma sensação incrível, eu não apenas senti que eu estava no lugar certo - eu me senti em casa. 

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Depois do estágio na área de Produção de Equídeos, eu conheci outras áreas e me apaixonei por elas também, principalmente em relação ao manejo racional dos animais. Portanto, estudar comportamento animal vem me admirando desde então, por ser um poço infindável de autoconhecimento e infelizmente, pouco explorado como ferramenta de trabalho. Muitas vezes, em nosso antropocentrismo, acabamos por impor aos animais situações que são altamente prejudiciais, fisicamente ou psicologicamente o que, consequentemente, também reflete em seus índices produtivos e na aceitação da comunidade em relação às éticas de produção. Portanto, acredito que seja importante descomplicar o simples e expandir a mente para novas áreas de conhecimento – tais como a Etologia, de forma a pesquisar, descobrir e comprovar alguns aspectos relevantes para o melhor uso dos animais.

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